Uma equipe, perita em investigação paranormal, foi chamada para analisar estas impressionantes e místicas imagens, captadas pela câmara do canal de televisão CCTV.
As imagens revelam algo que aparece do ar, dá alguns passos em terra e volta a desaparecer. Pessoas que trabalham no local também não duvidam tratar-se de algo paranormal, pois alguns já experienciaram situações estranhas naquele edifício e nos seus jardins.
Responsáveis pelo espaço, tem mesmo a sua própria teoria, eles acreditam tratar-se do fantasma de Hugh Molyneux, que viveu no edifício até à data da sua morte em 1972
domingo, 23 de maio de 2010
Casa amarela em ovar
Este vídeo foi filmado em modo HI8 com foco de luz activo no ano de 2006.
O local é uma casa assombrada conheciada por casa amarela, que se situa em Ovar(Portugal).A certa altura são perfeitamente visiveis dois vultos esbranquiçados como que a subir as escadas. Passa um e cerca de um segundo depois pode ver-se o segundo vulto a passar da direita para a esquerda
O local é uma casa assombrada conheciada por casa amarela, que se situa em Ovar(Portugal).A certa altura são perfeitamente visiveis dois vultos esbranquiçados como que a subir as escadas. Passa um e cerca de um segundo depois pode ver-se o segundo vulto a passar da direita para a esquerda
Panico na Investigação
Um grupo de pessoas conduzem uma investigação paranormal. As imagens deste vídeo são captadas através da câmara de um dos investigadores.
Os investigadores comunicam entre sim através de walkie-talkies, mantendo-se assim informados sobre aspectos relevantes que vão decorrendo
Tudo vai bem até que a determinada altura acontece o que eles buscam, uma figura fantasmagórica aparece em frente à câmara. A pessoa que filma assusta-se, caí e perde os sentidos.
Os colegas, chamam por ele, só que ele não responde, por isso vão ver o que se passa. É com aflição que vêem o colega deitado no chão. Rapidamente se apressam a leva-lo a um hospital
Os investigadores comunicam entre sim através de walkie-talkies, mantendo-se assim informados sobre aspectos relevantes que vão decorrendo
Tudo vai bem até que a determinada altura acontece o que eles buscam, uma figura fantasmagórica aparece em frente à câmara. A pessoa que filma assusta-se, caí e perde os sentidos.
Os colegas, chamam por ele, só que ele não responde, por isso vão ver o que se passa. É com aflição que vêem o colega deitado no chão. Rapidamente se apressam a leva-lo a um hospital
Exorcismo de Anneliese Michel
Anneliese Michel(21 de setembro de 1952 1 de julho de 1976) foi uma jovem alemã de família católica que acreditava ter sido possuída por uma legião de demônios, tendo sido submetida a uma intensa série de sessões de exorcismo pelos padres Ernest Alt e Arnold Renz em 1975 e 1976. O Caso Klingenberg, como passou a ser conhecido pelo grande público, deu origem a vários estudos e pesquisas, tanto de natureza teológica quanto científica, e serviu como inspiração para os filmes O Exorcismo de Emily Rose, dirigido pelo cineasta estadunidense Scott Derrickson, e Requiem, dirigido pelo polêmico cineasta alemão Hans-Christian Schmid.
Anneliese experimentou o que é reconhecido por profissionais médicos como graves distúrbios psiquiátricos a partir dos 16 anos de idade até sua morte, aos 23 anos, de desnutrição secundária à doença mental. Depois de vários anos de tratamento psiquiátrico ineficaz, ela se recusou ao tratamento médico e solicitou um exorcismo.[As graves conseqüências atribuídas ao ritual de exorcismo sobre a jovem motivaram a abertura de um processo criminal pelos promotores de justiça locais contra os pais de Anneliese e os padres exorcistas, causando uma grande polêmica em toda a Europa e dividindo a opinião pública mundial. Ambos os padres que realizaram o exorcismo e os pais de Michel foram condenados por homicídio negligente porque não procuraram tratamento médico.
IMFANCIA
Anneliese Michel nasceu em Leiblfing, no estado federal alemão da Baviera, mas foi criada com as suas três irmãs no pequeno município de Klingenberg am Main. Seus pais, Anna e Josef Michel, muito religiosos, lhe deram uma educação profundamente católica. O pai de Anneliese mantinha a família trabalhando em uma serraria. Teve seu primeiro ataque epiléptico em 1969.
Tratamento psiquiátrico
Anneliese começou a ter alucinações enquanto rezava. Ela também começou a ouvir vozes, que lhe diziam que ela era amaldiçoada. [3] Em 1973, Anneliese estava sofrendo de depressão e considerando o suicídio.[2] O seu comportamento tornou-se cada vez mais bizarro, ela rasgava suas roupas, comia carvão e chegou a lamber sua própria urina.Depois de ser admitida em um hospital psiquiátrico a saúde de Anneliese não melhorou. Além disso, sua depressão começou a se aprofundar. Ela começou a ficar cada vez mais frustrada com a intervenção médica, que não melhorava a sua condição. Em longo termo, o tratamento médico não foi bem sucedido, seu estado, incluindo a sua depressão, agravaram-se com o tempo.
Tendo centrado toda a sua vida em torno da fé católica, Anneliese começou a atribuir sua condição psiquiátrica à possessão demoníaca. Anneliese tornou-se intolerante à lugares e objetos sagrados, como crucifixos, que atribuiu à sua própria possessão demoníaca. Ao longo do curso dos ritos religiosos Anneliese sofreu muito. Foi prescrito para ela medicamentos antipsicóticos, que ela pode ou não ter parado de tomar.
Em junho de 1970, Michel sofreu uma terceira convulsão no hospital psiquiátrico, neste momento foi prescrito pela primeira vez anticonvulsivantes. O nome desta droga não é conhecido e não trouxe alívio imediato aos sintomas de Michel. Ela continuou falando sobre o que ela chamou de "faces do diabo", visto por ela durante vários momentos do dia. Michel ficou convencida de que a medicina convencional era de nenhuma ajuda. Acreditando cada vez mais que sua doença era de um tipo distúrbio espiritual, ela recorreu à Igreja para executar um exorcismo nela. Naquele mesmo mês, lhe foi prescrita uma outra droga, Aolept (pericyazine), que é uma fenotiazina com propriedades gerais semelhantes às da clorpromazina: pericyazine é usado no tratamento de psicoses diversas, incluindo esquizofrenia e distúrbios de comportamento.
Em novembro de 1973, Michel iniciou o tratamento com Tegretol (carbamazepina), que é uma droga antiepiléptica . Michel tomou o medicamento com frequência, até pouco antes de sua morte.
O exorcismo
No verão de 1973, os pais de Anneliese foram até a paróquia local solicitando aos religiosos que submetessem a sua filha ao ritual de exorcismo. A princípio, o pedido foi negado, uma vez que a doutrina da Igreja Católica com respeito a essas práticas é muito restrita. Segundo a Igreja, dentre outras coisas, os possuídos devem ser capazes de falar línguas que nunca tenham estudado, manifestar poderes sobrenaturais e mostrar grande aversão aos símbolos religiosos cristãos.
Algum tempo depois, o padre Ernst Alt, considerado um perito no assunto, conclui que Anneliese já reunia as condições suficientes para a realização do exorcismo, de acordo com os procedimentos prescritos no Rituale Romanum.
Por essa época, Anneliese já tinha assumido um comportamento cada vez mais irascível. Ela insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. Anneliese podia ser ouvida gritando por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com freqüência.
Em 1974, após acompanhar de perto o comportamento de Anneliese, o padre Ernest Alt finalmente decidiu solicitar permissão ao Bispo de Würzburg para realizar o exorcismo e a permissão foi concedida.
Após efetuar uma exata verificação da possessão (Infestatio) em setembro de 1975, o Bispo de Würzburg, Josef Stangl, autorizou os padres Ernest Alt e Arnold Renz a realizarem os rituais do Grande Exorcismo, cuja base é o Rituale Romanum, que ainda era, à época, uma lei canônica válida desde o século XVII.
No rito do exorcismo o padre deve portar um crucifixo e uma Bíblia, para poder utilizar as palavras ditas por Jesus Cristo com precisão. Deve fazer o sinal da cruz, abençoar a pessoa possuída e aspergir sobre ela água benta. O padre então ordena com fé e firmeza que o demônio deixe o corpo do possesso e ora pedindo pela salvação da vítima em nome de Jesus Cristo. As orações denunciam a ação maléfica de Satanás e rogam pela misericórdia de Deus. Normalmente, os padres levam o possesso para uma igreja ou capela, onde podem realizar o rito reservadamente, apenas com a presença dos familiares. As sessões de exorcismo não têm um prazo de duração específico, podendo se estender durante horas, dias ou meses.
No caso de Anneliese, as 67 sessões de exorcismo que se seguiram, numa freqüência de uma ou duas por semana, se prolongaram inicialmente por cerca de nove meses, durante os quais ela muitas vezes tinha que ser segurada por até três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada. Ela também lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo, aproximadamente quatrocentas em cada sessão.
Nas sessões, que foram documentadas em quarenta fitas de áudio para preservar os detalhes, Anneliese manifestou estar possuída por, pelo menos, seis demônios diferentes, que se autodenominavam Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Hitler e Fleischmann, um padre caído em desgraça no século XVI.
Todavia, o Rituale Romanum, assim como o tratamento com psicotrópicos, também não surtiu o efeito desejado
A Virgem Maria e Anneliese
Durante o período em que esteve submetida ao exorcismo, onde continuava tomando os medicamentos, Anneliese relatou um sonho, onde teria se encontrado com a Virgem Maria, e que ela lhe teria proposto duas escolhas para a sua condição: ou ser liberada logo do jugo dos demônios ou continuar o seu martírio para que todos soubessem que o mundo espiritual e ação dos demônios no mundo existem de fato. Anneliese teria escolhido a segunda opção.
Segundo entendimento do ensaísta Elbson do Carmo, em seu artigo, no Universo Católico Anneliese optou pelo martírio voluntário, alegando que seu exemplo enquanto possessa serviria de aviso a toda a humanidade de que o demônio existe e que nos ronda a todos, e que trabalhar pela própria salvação deve ser uma meta sempre presente. Ela afirmava que muitas pessoas diziam que Deus está morto, que haviam perdido a fé, então ela, com seu exemplo, lhes mostraria que o demônio age, e independe da fé das pessoas para isso.
Falecimento
Em 1 de julho de 1976, no dia em que Anneliese teria predito sua liberação, morreu enquanto dormia. À meia-noite, segundo o que afirmou, os demônios finalmente a deixaram e ela parou de ter convulsões. Anneliese foi dormir exausta, mas em paz, e nunca mais acordou, falecendo aos 23 anos de idade. A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos. Nesse dia, o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.
Anneliese experimentou o que é reconhecido por profissionais médicos como graves distúrbios psiquiátricos a partir dos 16 anos de idade até sua morte, aos 23 anos, de desnutrição secundária à doença mental. Depois de vários anos de tratamento psiquiátrico ineficaz, ela se recusou ao tratamento médico e solicitou um exorcismo.[As graves conseqüências atribuídas ao ritual de exorcismo sobre a jovem motivaram a abertura de um processo criminal pelos promotores de justiça locais contra os pais de Anneliese e os padres exorcistas, causando uma grande polêmica em toda a Europa e dividindo a opinião pública mundial. Ambos os padres que realizaram o exorcismo e os pais de Michel foram condenados por homicídio negligente porque não procuraram tratamento médico.
IMFANCIA
Anneliese Michel nasceu em Leiblfing, no estado federal alemão da Baviera, mas foi criada com as suas três irmãs no pequeno município de Klingenberg am Main. Seus pais, Anna e Josef Michel, muito religiosos, lhe deram uma educação profundamente católica. O pai de Anneliese mantinha a família trabalhando em uma serraria. Teve seu primeiro ataque epiléptico em 1969.
Tratamento psiquiátrico
Anneliese começou a ter alucinações enquanto rezava. Ela também começou a ouvir vozes, que lhe diziam que ela era amaldiçoada. [3] Em 1973, Anneliese estava sofrendo de depressão e considerando o suicídio.[2] O seu comportamento tornou-se cada vez mais bizarro, ela rasgava suas roupas, comia carvão e chegou a lamber sua própria urina.Depois de ser admitida em um hospital psiquiátrico a saúde de Anneliese não melhorou. Além disso, sua depressão começou a se aprofundar. Ela começou a ficar cada vez mais frustrada com a intervenção médica, que não melhorava a sua condição. Em longo termo, o tratamento médico não foi bem sucedido, seu estado, incluindo a sua depressão, agravaram-se com o tempo.
Tendo centrado toda a sua vida em torno da fé católica, Anneliese começou a atribuir sua condição psiquiátrica à possessão demoníaca. Anneliese tornou-se intolerante à lugares e objetos sagrados, como crucifixos, que atribuiu à sua própria possessão demoníaca. Ao longo do curso dos ritos religiosos Anneliese sofreu muito. Foi prescrito para ela medicamentos antipsicóticos, que ela pode ou não ter parado de tomar.
Em junho de 1970, Michel sofreu uma terceira convulsão no hospital psiquiátrico, neste momento foi prescrito pela primeira vez anticonvulsivantes. O nome desta droga não é conhecido e não trouxe alívio imediato aos sintomas de Michel. Ela continuou falando sobre o que ela chamou de "faces do diabo", visto por ela durante vários momentos do dia. Michel ficou convencida de que a medicina convencional era de nenhuma ajuda. Acreditando cada vez mais que sua doença era de um tipo distúrbio espiritual, ela recorreu à Igreja para executar um exorcismo nela. Naquele mesmo mês, lhe foi prescrita uma outra droga, Aolept (pericyazine), que é uma fenotiazina com propriedades gerais semelhantes às da clorpromazina: pericyazine é usado no tratamento de psicoses diversas, incluindo esquizofrenia e distúrbios de comportamento.
Em novembro de 1973, Michel iniciou o tratamento com Tegretol (carbamazepina), que é uma droga antiepiléptica . Michel tomou o medicamento com frequência, até pouco antes de sua morte.
O exorcismo
No verão de 1973, os pais de Anneliese foram até a paróquia local solicitando aos religiosos que submetessem a sua filha ao ritual de exorcismo. A princípio, o pedido foi negado, uma vez que a doutrina da Igreja Católica com respeito a essas práticas é muito restrita. Segundo a Igreja, dentre outras coisas, os possuídos devem ser capazes de falar línguas que nunca tenham estudado, manifestar poderes sobrenaturais e mostrar grande aversão aos símbolos religiosos cristãos.
Algum tempo depois, o padre Ernst Alt, considerado um perito no assunto, conclui que Anneliese já reunia as condições suficientes para a realização do exorcismo, de acordo com os procedimentos prescritos no Rituale Romanum.
Por essa época, Anneliese já tinha assumido um comportamento cada vez mais irascível. Ela insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. Anneliese podia ser ouvida gritando por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com freqüência.
Em 1974, após acompanhar de perto o comportamento de Anneliese, o padre Ernest Alt finalmente decidiu solicitar permissão ao Bispo de Würzburg para realizar o exorcismo e a permissão foi concedida.
Após efetuar uma exata verificação da possessão (Infestatio) em setembro de 1975, o Bispo de Würzburg, Josef Stangl, autorizou os padres Ernest Alt e Arnold Renz a realizarem os rituais do Grande Exorcismo, cuja base é o Rituale Romanum, que ainda era, à época, uma lei canônica válida desde o século XVII.
No rito do exorcismo o padre deve portar um crucifixo e uma Bíblia, para poder utilizar as palavras ditas por Jesus Cristo com precisão. Deve fazer o sinal da cruz, abençoar a pessoa possuída e aspergir sobre ela água benta. O padre então ordena com fé e firmeza que o demônio deixe o corpo do possesso e ora pedindo pela salvação da vítima em nome de Jesus Cristo. As orações denunciam a ação maléfica de Satanás e rogam pela misericórdia de Deus. Normalmente, os padres levam o possesso para uma igreja ou capela, onde podem realizar o rito reservadamente, apenas com a presença dos familiares. As sessões de exorcismo não têm um prazo de duração específico, podendo se estender durante horas, dias ou meses.
No caso de Anneliese, as 67 sessões de exorcismo que se seguiram, numa freqüência de uma ou duas por semana, se prolongaram inicialmente por cerca de nove meses, durante os quais ela muitas vezes tinha que ser segurada por até três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada. Ela também lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo, aproximadamente quatrocentas em cada sessão.
Nas sessões, que foram documentadas em quarenta fitas de áudio para preservar os detalhes, Anneliese manifestou estar possuída por, pelo menos, seis demônios diferentes, que se autodenominavam Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Hitler e Fleischmann, um padre caído em desgraça no século XVI.
Todavia, o Rituale Romanum, assim como o tratamento com psicotrópicos, também não surtiu o efeito desejado
A Virgem Maria e Anneliese
Durante o período em que esteve submetida ao exorcismo, onde continuava tomando os medicamentos, Anneliese relatou um sonho, onde teria se encontrado com a Virgem Maria, e que ela lhe teria proposto duas escolhas para a sua condição: ou ser liberada logo do jugo dos demônios ou continuar o seu martírio para que todos soubessem que o mundo espiritual e ação dos demônios no mundo existem de fato. Anneliese teria escolhido a segunda opção.
Segundo entendimento do ensaísta Elbson do Carmo, em seu artigo, no Universo Católico Anneliese optou pelo martírio voluntário, alegando que seu exemplo enquanto possessa serviria de aviso a toda a humanidade de que o demônio existe e que nos ronda a todos, e que trabalhar pela própria salvação deve ser uma meta sempre presente. Ela afirmava que muitas pessoas diziam que Deus está morto, que haviam perdido a fé, então ela, com seu exemplo, lhes mostraria que o demônio age, e independe da fé das pessoas para isso.
Falecimento
Em 1 de julho de 1976, no dia em que Anneliese teria predito sua liberação, morreu enquanto dormia. À meia-noite, segundo o que afirmou, os demônios finalmente a deixaram e ela parou de ter convulsões. Anneliese foi dormir exausta, mas em paz, e nunca mais acordou, falecendo aos 23 anos de idade. A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos. Nesse dia, o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Fantasma na sala
Poltergeist
Os poltergeist são uma das formas mais incompreendidas dentro da actividade paranormal. A palavra “Poltergeist” provém de uma palavra alemã que signigica “espíritos ruidosos”. Para explicar por que criam poltergeists existem duas teorias que vamos explicar na continuação.
- Uma delas, a mais conhecida dentro do mundo dos parapsicólogos, diz-se que estes fenómenos, ou seja, a actividade paranormal, é causada por uma pessoa da casa que deseja que lhe prestem atenção, ou porque está a passar alguma crise emocional. Normalmente são raparigas em idade adolescente emocionalmente instáveis. Crê-se que este tipo de pessoa pode manipular inconscientemente os objectos da casa com a mente. é desconhecido porque é que isto acontece em mulheres com estas características, mas os feitos têm sido demonstrados. Parece que quando a actividade começa a manifestar-se a rapariga está passando algum tipo de problema emocional ou sexual. Este teoria é a mais conhecida pois foi a que foi considerada em muitas ocasiões.
- A segunda teoria é a mais conhecida pelo publico que não está muito dentro do mundo paranormal, pois já foi representada muitas vezes em filmes, livros… O conhecimento massivo deste fenómeno deu-se por causa do filme que tem o mesmo nome e trata-se de um feito real. Esta teoria sustem que os fenómenos que ocorrem são causados por gente que morreram na casa em outros tempo e que, por algum motivo desconhecido, não podem descansar em paz. Com esta actividade o que pretendem é de alguma maneira algum tipo de ajuda. Esta teoria não foi provada e por isso é a menor credível de todas.
Seja pela razão que for, o certo é que as descrições dos poltergeists reúnem umas características comuns. Algumas das coisas que acontecem num caso de “espíritos ruidosos” são: Pancadas e ruídos sem uma causa aparente; Os objectos ou móveis da casa se abrem sem serem tocados por ninguém; Portas que se fecham à bruta como se de uma corrente de ar se tratasse. Ou inclusive, portas que se abrem!! Luzes que se apagam e se acendem… Todos estes feitos que não se podem se explicar de uma maneira razoável e coerente.
As aparições de fenómenos poltergeist se remontam durante quase toda a história. Já se ouve testemunhos destes fenómenos desde do século XII. Apesar de naquela época se pensava que a culpa das manifestações era do diabo e de outros demónios, assim como as bruxas e os fantasmas dos mortos.
- Uma delas, a mais conhecida dentro do mundo dos parapsicólogos, diz-se que estes fenómenos, ou seja, a actividade paranormal, é causada por uma pessoa da casa que deseja que lhe prestem atenção, ou porque está a passar alguma crise emocional. Normalmente são raparigas em idade adolescente emocionalmente instáveis. Crê-se que este tipo de pessoa pode manipular inconscientemente os objectos da casa com a mente. é desconhecido porque é que isto acontece em mulheres com estas características, mas os feitos têm sido demonstrados. Parece que quando a actividade começa a manifestar-se a rapariga está passando algum tipo de problema emocional ou sexual. Este teoria é a mais conhecida pois foi a que foi considerada em muitas ocasiões.
- A segunda teoria é a mais conhecida pelo publico que não está muito dentro do mundo paranormal, pois já foi representada muitas vezes em filmes, livros… O conhecimento massivo deste fenómeno deu-se por causa do filme que tem o mesmo nome e trata-se de um feito real. Esta teoria sustem que os fenómenos que ocorrem são causados por gente que morreram na casa em outros tempo e que, por algum motivo desconhecido, não podem descansar em paz. Com esta actividade o que pretendem é de alguma maneira algum tipo de ajuda. Esta teoria não foi provada e por isso é a menor credível de todas.
Seja pela razão que for, o certo é que as descrições dos poltergeists reúnem umas características comuns. Algumas das coisas que acontecem num caso de “espíritos ruidosos” são: Pancadas e ruídos sem uma causa aparente; Os objectos ou móveis da casa se abrem sem serem tocados por ninguém; Portas que se fecham à bruta como se de uma corrente de ar se tratasse. Ou inclusive, portas que se abrem!! Luzes que se apagam e se acendem… Todos estes feitos que não se podem se explicar de uma maneira razoável e coerente.
As aparições de fenómenos poltergeist se remontam durante quase toda a história. Já se ouve testemunhos destes fenómenos desde do século XII. Apesar de naquela época se pensava que a culpa das manifestações era do diabo e de outros demónios, assim como as bruxas e os fantasmas dos mortos.
O necronomicon
As mentes mais cépticas afirmam que O Necronomicon é apenas um livro fantástico criado por H.P. Lovecraft. Os autênticos investigadores e amantes dos mistérios esotéricos do mundo pensam que é um volume de conhecimento proibido escrito por Abdul Alhazred que muito quiseram destruir para evitar que certas coisas sejam reveladas. Diz-se que nele existem fórmulas que permitiam contactar com entidades sobrenaturais de imenso poder. Alias, o livro incluía muitos rituais para ressuscitar os mortos ou para viajar nas dimensões onde habitavam estes seres sobrenaturais. É conhecido como um livro de saberes.
O titulo original do livro era “Al Azif”. Azif é um termo utilizado pelos árabes que designar o barulho nocturno produzido pelos insectos. Este ruído suponha-se que era o murmúrio dos demónios.
A obra foi composta por Abdul al-Hazred, um poeta louco de Yemen, no ano 700. O certo é que foi um muçulmano pouco devoto, adorando entidades desconhecidas que chamava Yog-Sothoth e Cthulhu. Diz-se que este poeta passou dez anos no vazio do grande deserto que cobre o sul da Arabia, conhecido como “espaço vazio” ou “deserto escarlate”. Os rumores contam que este deserto que está habitado por espíritos que protegem o mal e por monstros da morte. Pessoas que dizem ter passado por ele contam que ali sucedem coisas muito estranhas e sobrenaturais. Diz-se que Abdul al-Hazred escreveu o livro durante os últimos anos da sua vida.
Pelo ano 950, o Azif foi traduzido ocultamente para grego por Theodorus Philetas de Constantinopla, de onde o nome agora é mais conhecido: Necronomicon. Durante um século teve lugar certos feitos horríveis, segundo se diz devido à sua influência. Por isso o livro foi proibido e queimado. Por existirem referências posteriores a ele pensa-se que nem todos os exemplares fora destruídos, e assim pode-se ter feito novas cópias.
O que está claro é que o Necronomicon foi um dos livros que mais impacto causou na sociedade em toda a história. Isto é devido a o que para muitos é uma simples ficção, para outros é realidade. Para as Sociedades Ocultas, é um livro real, pois muitos dos maiores Ocultistas de todas as épocas o estudaram, praticaram e comprovaram a sua realidade. Mas há um feito, pelo menos intrigante: se o Necronomicon é apenas um livro de ficção… porque é que a Igreja Católica o proibiu?
O titulo original do livro era “Al Azif”. Azif é um termo utilizado pelos árabes que designar o barulho nocturno produzido pelos insectos. Este ruído suponha-se que era o murmúrio dos demónios.
A obra foi composta por Abdul al-Hazred, um poeta louco de Yemen, no ano 700. O certo é que foi um muçulmano pouco devoto, adorando entidades desconhecidas que chamava Yog-Sothoth e Cthulhu. Diz-se que este poeta passou dez anos no vazio do grande deserto que cobre o sul da Arabia, conhecido como “espaço vazio” ou “deserto escarlate”. Os rumores contam que este deserto que está habitado por espíritos que protegem o mal e por monstros da morte. Pessoas que dizem ter passado por ele contam que ali sucedem coisas muito estranhas e sobrenaturais. Diz-se que Abdul al-Hazred escreveu o livro durante os últimos anos da sua vida.
Pelo ano 950, o Azif foi traduzido ocultamente para grego por Theodorus Philetas de Constantinopla, de onde o nome agora é mais conhecido: Necronomicon. Durante um século teve lugar certos feitos horríveis, segundo se diz devido à sua influência. Por isso o livro foi proibido e queimado. Por existirem referências posteriores a ele pensa-se que nem todos os exemplares fora destruídos, e assim pode-se ter feito novas cópias.
O que está claro é que o Necronomicon foi um dos livros que mais impacto causou na sociedade em toda a história. Isto é devido a o que para muitos é uma simples ficção, para outros é realidade. Para as Sociedades Ocultas, é um livro real, pois muitos dos maiores Ocultistas de todas as épocas o estudaram, praticaram e comprovaram a sua realidade. Mas há um feito, pelo menos intrigante: se o Necronomicon é apenas um livro de ficção… porque é que a Igreja Católica o proibiu?
Freddy Jackson
Tirada em 1919, esta é a fotografia do esquadrão de Sir Victor Goddard.
Na fila do topo, junto ao quarto elemento a contar da esquerda pode ver-se a face de outro homem. Acredita-se ser a face de Freddy Jackson, um mecânico aeronautico que foi morto acidentalmente pela hélice de uma avioneta dois dias antes.
A foto foi tirada no dia do seu funeral e os membros do esquadrão reconheceram imediatamente a face
Na fila do topo, junto ao quarto elemento a contar da esquerda pode ver-se a face de outro homem. Acredita-se ser a face de Freddy Jackson, um mecânico aeronautico que foi morto acidentalmente pela hélice de uma avioneta dois dias antes.
A foto foi tirada no dia do seu funeral e os membros do esquadrão reconheceram imediatamente a face
Dorothy Townsend
Esta é talvez a fotografia de um fantasma mais conhecida de todo o mundo, a Senhora de Castanho (Brown Lady) como ficou conhecida.
Crê-se que este é o fantasma da senhora Dorothy Townsend que viveu na Inglaterra em meados dos anos 1700
A foto foi tirada em 1963 durante uma sessão fotográfica para a revista Country Life Magazine.
O fotógrafo viu esta senhora a descer as escadas e gritou para a sua assistente, mas esta não conseguia ver a aparição, de facto ficou convencida que o seu colega sofria de alucinações. A foto provou o contrário.
O fantasma é conhecido como A Senhora de Castanho devido a esta ser vista várias vezes usando um vestido castanho
Crê-se que este é o fantasma da senhora Dorothy Townsend que viveu na Inglaterra em meados dos anos 1700
A foto foi tirada em 1963 durante uma sessão fotográfica para a revista Country Life Magazine.
O fotógrafo viu esta senhora a descer as escadas e gritou para a sua assistente, mas esta não conseguia ver a aparição, de facto ficou convencida que o seu colega sofria de alucinações. A foto provou o contrário.
O fantasma é conhecido como A Senhora de Castanho devido a esta ser vista várias vezes usando um vestido castanho
Foto misterioza
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Espirito no Museu
Esta fotografia foi tirada pelo Reverendo Ralph Hardy no museu Marítimo Nacional de Greenwich, Inglaterra em 1966. O Reverendo Hardy fotografava a bonita escadaria em caracol e acidentalmente algo mais foi captado na foto, um clássico tipo de aparição de um fantasma
A figura não foi vista quando a foto foi tirada, mas apareceu na película quando revelada. Alegadamente, a Kodak e outros peritos de fotografia examinaram a película e a fotografia concluindo que esta não sofreu nenhum tipo de alteração.
Assim porque apareceu esta figura na foto? O museu marítimo é o local de muitos relatos da atividade paranormal.
Tem assustado e aterrorizado completamente os trabalhadores e os visitantes do museu várias vezes em pleno dia e nas horas crepusculares.
Talvez esta figura fosse uma das causas de todos os ruídos e figuras estranhas vistos perto da escadaria na ocasião!
A figura não foi vista quando a foto foi tirada, mas apareceu na película quando revelada. Alegadamente, a Kodak e outros peritos de fotografia examinaram a película e a fotografia concluindo que esta não sofreu nenhum tipo de alteração.
Assim porque apareceu esta figura na foto? O museu marítimo é o local de muitos relatos da atividade paranormal.
Tem assustado e aterrorizado completamente os trabalhadores e os visitantes do museu várias vezes em pleno dia e nas horas crepusculares.
Talvez esta figura fosse uma das causas de todos os ruídos e figuras estranhas vistos perto da escadaria na ocasião!
SS Watertown
O caso do SS Watertown é um exemplo clássico do que muitos acreditam ser uma autêntica foto de fantasmas.
James Courtney e Michael Meehan, membros da tripulação do cargueiro S.S. Watertown estavam encarregues da limpeza de um tanque de óleo numa viagem pelo Canal do Panamá até Nova York em Dezembro de 1924.
Devido a um trágico acidente, os dois homens morreram quando foram atingidos por um gás.
Como era habitual na altura, os dois homens foram lançados ao mar junto à costa do México no dia 4 de Dezembro.
Só que não foi esta a ultima vez que os dois forma vistos pelos seus companheiros tripulantes
No dia seguinte, ao fim da tarde, um dos marinheiros em alvoroço, afirmou ter visto a face dos dois homens a emergir do mar junto ao navio.
Durante 10 segundos mantiveram-se à tona da água e afundaram novamente
Após vários dias depois, os dois foram novamente vistos da mesma forma por vários membros da tripulação.
Ao chegar a Nova Orleães, o capitão do navio, Keith Tracy, reportou os estranhos acontecimentos aos seus empregados da empresa Cities Service Company, que lhe sugeriram que este comprasse uma câmera fotográfica e tentasse fotografar a face dos dois homens falecidos.
Assim foi, quando as suas faces emergiram novamente do mar, o Capitão Tracy tirou 6 fotografias e guardou a câmera num local fechado e seguro.
Quando a película foi relevada por um profissional em Nova York, 5 das 6 fotografias não mostraram nada para alem de água do mar. No entanto, na sexta fotografia observam-se claramente as faces dos dois homens.
Os negativos foram verificados pela agência de detectives Burns e ficou provado que não houve qualquer falsificação das provas.
Depois de substituída a tripulação, não houve mais relatos de avistamento dos dois homens.
James Courtney e Michael Meehan, membros da tripulação do cargueiro S.S. Watertown estavam encarregues da limpeza de um tanque de óleo numa viagem pelo Canal do Panamá até Nova York em Dezembro de 1924.
Devido a um trágico acidente, os dois homens morreram quando foram atingidos por um gás.
Como era habitual na altura, os dois homens foram lançados ao mar junto à costa do México no dia 4 de Dezembro.
Só que não foi esta a ultima vez que os dois forma vistos pelos seus companheiros tripulantes
No dia seguinte, ao fim da tarde, um dos marinheiros em alvoroço, afirmou ter visto a face dos dois homens a emergir do mar junto ao navio.
Durante 10 segundos mantiveram-se à tona da água e afundaram novamente
Após vários dias depois, os dois foram novamente vistos da mesma forma por vários membros da tripulação.
Ao chegar a Nova Orleães, o capitão do navio, Keith Tracy, reportou os estranhos acontecimentos aos seus empregados da empresa Cities Service Company, que lhe sugeriram que este comprasse uma câmera fotográfica e tentasse fotografar a face dos dois homens falecidos.
Assim foi, quando as suas faces emergiram novamente do mar, o Capitão Tracy tirou 6 fotografias e guardou a câmera num local fechado e seguro.
Quando a película foi relevada por um profissional em Nova York, 5 das 6 fotografias não mostraram nada para alem de água do mar. No entanto, na sexta fotografia observam-se claramente as faces dos dois homens.
Os negativos foram verificados pela agência de detectives Burns e ficou provado que não houve qualquer falsificação das provas.
Depois de substituída a tripulação, não houve mais relatos de avistamento dos dois homens.
Blackpool Waxworks
o Fantasma do Teatro Royal Court
A figura fantasmagórica que surge na fotografia tirada em Março de 2008 foi captada no teatro Royal Court em Bacup, Lancashire foi nomeada de "Norah" pelo pessoal do teatro.
Os diretores do teatro afirmam que por várias ocasiões vários membros do teatro, atores e mesmo o publico foram vítimas de acontecimentos estranhos e enexplicáveis, mas que nenhum desses acontecimentos são considerados ofensivos.
A fotografia foi captada por investigadores que passaram uma tarde no teatro e na altura afirmam que não havia nada de estranho, só quando a fotografia foi descarregada para o computador é que o fantasma foi visto.
Alguns questionam a foto, insinuando que o fantasma é na realidade uma pessoa em movimento e apontam ainda o fato de que as pessoas à direira na foto estão inclusive olhando.
No entanto a fotografia foi tirada e publicada por um grupo de investigadores de fantasmas, daí ser dada mais credibilidade a esta foto. Em relação às pessoas à direita elas estão de fato olhando para o fotografo, não para a figura.
A face da pessoa que aparece cortada (parcialmente fora da fotografia) no lado direito na foto, está a subir as escadas e a olhar para o lugar onde se irá sentar e onde inclusive se pode ver o seu casaco numa das cadeiras.
Os diretores do teatro afirmam que por várias ocasiões vários membros do teatro, atores e mesmo o publico foram vítimas de acontecimentos estranhos e enexplicáveis, mas que nenhum desses acontecimentos são considerados ofensivos.
A fotografia foi captada por investigadores que passaram uma tarde no teatro e na altura afirmam que não havia nada de estranho, só quando a fotografia foi descarregada para o computador é que o fantasma foi visto.
Alguns questionam a foto, insinuando que o fantasma é na realidade uma pessoa em movimento e apontam ainda o fato de que as pessoas à direira na foto estão inclusive olhando.
No entanto a fotografia foi tirada e publicada por um grupo de investigadores de fantasmas, daí ser dada mais credibilidade a esta foto. Em relação às pessoas à direita elas estão de fato olhando para o fotografo, não para a figura.
A face da pessoa que aparece cortada (parcialmente fora da fotografia) no lado direito na foto, está a subir as escadas e a olhar para o lugar onde se irá sentar e onde inclusive se pode ver o seu casaco numa das cadeiras.
Casamento
Jordan Martin de 12 anos, tirou esta fotografia na festa de casamento do casal que está a dançar no Tewkesbury Rugby Club em Gloucester.
Jordan, mais tarde quando revia as fotografias do casamento, é que reparou na estranha figura semelhante a uma mulher e que parece emergir do chão, junto ao DJ.
A mãe de Jordan, afirma não acreditar em fantasmas, mas mesmo ela já não está tão convicta disso, depois de ver a fotografia, de fato ela ficou inclusive um pouco chocada.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Fantasma no castelo
A imagem foi capturada por Christopher Aitchison no Castelo Tantallon na Escócia em Maio de 2008.
Exames detalhados concluíram que a fotografia não foi manipulada
No momento não havia ninguem no castelo e os funcionários afirmam tambem não haver manequins. De facto o senhor Christopher também não viu ninguem quando tirou a fotografia
Menino Morto
A foto foi tirada numa casa abandonada em Abrantes (Portugal).
No momento não foi visto nada de estranho, só mais tarde quando a fotografia foi visualizada no computador é que algo chamou a atenção do fotógrafo...
Pode ver-se assinalado a amarelo o que aparenta ser o fantasma de uma criança a espreitar por detrás de um pequeno muro
Menino no quintal
Esta fotografia foi tirada por Neil Sandbach numa quinta em Hertfordshire no Reino Unido. O designer fotográfico estava a tirar algumas fotos para incluir no seu reportório de design que ele estava a preparar para o casamento que iria ter lugar naquele local
Quando Neil passou as fotografias da sessão para o seu computador ficou surpreendido e um pouco assustado quando viu aquela figura esbranquiçada que, segundo ele, não era visível no momento em que tirou a foto.
Mesmo amedrontado com a situação, Neil não falou no assunto a ninguem, obviamente para não assustar as pessoas, seus clientes, que ali celebrariam casamento alguns dias depois.
Uma semana após o sucedido, momentos antes do casamento, os noivos perguntaram ao pessoal da quinta se alguma vez tinham notado situações fora do cumum naquele sitio
Visivelmente amedrontados, eles ouviram a resposta; por vezes era visto um menino vestido de branco junto ao celeiro principal do quintal
espirito no acampamento
Um grupo de sete amigos foi acampar. Esta foto foi tirada por um dos membros
Mais tarde ao visualizar a fotografia, repararam na face que surge junto a um deles, assemelha-se ao fantasma de uma criança a pousar igualmente para a foto.
A pessoa que tirou a fotografia assegura não ter visto mais ninguém no momento
Criança sobre a escadaria
Ainda a preparar-se para dar início à investigação na casa, esta pequena equipa de investigadores logo localizam algo de sobrenatural.
Ao topo da escada, pode ver-se a figura de uma criança a entrar na porta, como que a esconder-se dos investigadores.
Mas ela volta depois para bem perto deles! Sim, repare nos vultos de luz que rondam a equipe.
Inclusive pode ver-se o espírito (orb) da criança a sair daquela porta, depois de ter se escondido! Vídeo impressionante!
Ao topo da escada, pode ver-se a figura de uma criança a entrar na porta, como que a esconder-se dos investigadores.
Mas ela volta depois para bem perto deles! Sim, repare nos vultos de luz que rondam a equipe.
Inclusive pode ver-se o espírito (orb) da criança a sair daquela porta, depois de ter se escondido! Vídeo impressionante!
montagem ou fato ?
Vesto e silvio do programa de tv ``o panico``, durante gravação que cobria comemoração de 40 anos da rede globo, são surpreendidos por uma aparição pouco convencional e assustadora.
Forte energia
Esta casa foi alvo de investigação. A família que nela habita, é sujeita a uma inquietação permanente. Objectos que mudam de lugar, barulhos estranhos, luzes que se apagam inexplicávelmente, tudo isto tem sido presenciado na casa.
Assim o grupo de investigadores colocou câmaras em algumas divisões da casa. O grupo deixou a câmaras a filmar durante 72 horas. Nesse período de tempo não havia ninguem em casa, as janelas e portas exteriores estavam fechadas e não haviam correntes-de-ar.
Na primeira cena, pode ver-se uma sombra a deslocar-se pelo corredor e portas a abrrem-se e a fecharem-se. Depois uma mala é mexida e um capacete e tombado para o chão.
Mais tarde e já na ultima cena, as coisas ficam muito mais agitadas.... Até mesmo a câmara sofre interferencias
Assim o grupo de investigadores colocou câmaras em algumas divisões da casa. O grupo deixou a câmaras a filmar durante 72 horas. Nesse período de tempo não havia ninguem em casa, as janelas e portas exteriores estavam fechadas e não haviam correntes-de-ar.
Na primeira cena, pode ver-se uma sombra a deslocar-se pelo corredor e portas a abrrem-se e a fecharem-se. Depois uma mala é mexida e um capacete e tombado para o chão.
Mais tarde e já na ultima cena, as coisas ficam muito mais agitadas.... Até mesmo a câmara sofre interferencias
A companhia video
Na cidade de Iquique no Chile, um grupo de amigos desloca-se para a cave do prédio e decidem levar a câmara e filmar.
Com a câmara a filmar em modo nocturno activado e sem se aperceberem de nada no momento, acabam por captar em vídeo aquilo que o guarda-nocturno e vários vizinhos haviam já presenciado; uma menina sozinha andando por ali e desaparecendo inexplicavelmente
Tabuleiro de Ouija
No filme O Exorcista, uma menina é possuída após brincar com um tabuleiro de Ouija, um quadro de plástico ou de madeira, com as letras do alfabeto e números e algumas respostas básicas, como sim ou não. Ao se perguntar coisas ao tabuleiro, espíritos fazem mover um ponteiro ou um copo e apontam as respostas.
Nos anos 60, muitas pessoas tornaram-se obcecadas pelos tabuleiros de Ouija, a ponto de fazer suas vendas crescerem mais do que os mais famosos jogos do momento.
Os tabuleiros de Ouija foram desenvolvidos originalmente nos Estados Unidos por William e Isaac Fuld por volta de 1900, adaptados de uma versão europeia de 1850.
Este tabuleiro é um instrumento paranormal e deve ser encarado com o devido respeito, sendo talvez o mais controverso método de comunicação com os espíritos, principalmente porque pode ser usado por qualquer um sem qualquer preparo ou cuidado especial. Assim, seu uso não é recomendado, pois pode provocar fenómenos mediúnicos sem a presença de um médium experiente.
Um outro fator que desaconselha o uso do tabuleiro de Ouija é que os mesmos podem colocar um utilizador desprevenido em contacto direto com espíritos de baixo padrão moral, pois são estes que se apressam em atender aos chamados dos desavisados e descrentes.
Normalmente estes, no início, fornecem informações corretas que podem ser confirmadas. Uma vez estabelecido um elo de confiança, passam a zombar do utilizador do tabuleiro, dizendo coisas sobre o futuro que podem comprometer sua tranquilidade.
O uso do tabuleiro de Ouija deve ser feito no mínimo por duas pessoas, reunidas numa mesa onde todos possam estar próximos.
Os utilizadores devem então colocar o dedo levemente sobre o ponteiro e convidar um espírito para tomar parte na sessão.
A partir daí devem fazer-se as perguntas ao espírito de uma maneira repetida e vagarosa. Se algum espírito atender ao chamamento, o ponteiro mover-se-á lentamente letra por letra, até formar as palavras e a resposta.
Muitos caçadores de fantasmas crêem que o ponteiro se move pela força dos presentes combinadas com a do espírito que se apresenta, quer seja ele bom ou mau.
Através dos anos, o tabuleiro de Ouija tem sido associado a um instrumento do Mal, especialmente por pais e grupos religiosos que afirmam que os jovens ficaram "possuídos" após o seu uso. Aparentemente, espíritos mal-intencionados que se fazem passar por bons espíritos têm causado a possessão de crianças e danos emocionais em adultos (até mesmo o suicídio) que usam o tabuleiro de Ouija.
Existem muitos casos onde as pessoas acabam por ficar obcecadas pelo uso do tabuleiro, tornando-se dependentes dele para qualquer decisão que venham a tomar
Nos anos 60, muitas pessoas tornaram-se obcecadas pelos tabuleiros de Ouija, a ponto de fazer suas vendas crescerem mais do que os mais famosos jogos do momento.
Os tabuleiros de Ouija foram desenvolvidos originalmente nos Estados Unidos por William e Isaac Fuld por volta de 1900, adaptados de uma versão europeia de 1850.
Este tabuleiro é um instrumento paranormal e deve ser encarado com o devido respeito, sendo talvez o mais controverso método de comunicação com os espíritos, principalmente porque pode ser usado por qualquer um sem qualquer preparo ou cuidado especial. Assim, seu uso não é recomendado, pois pode provocar fenómenos mediúnicos sem a presença de um médium experiente.
Um outro fator que desaconselha o uso do tabuleiro de Ouija é que os mesmos podem colocar um utilizador desprevenido em contacto direto com espíritos de baixo padrão moral, pois são estes que se apressam em atender aos chamados dos desavisados e descrentes.
Normalmente estes, no início, fornecem informações corretas que podem ser confirmadas. Uma vez estabelecido um elo de confiança, passam a zombar do utilizador do tabuleiro, dizendo coisas sobre o futuro que podem comprometer sua tranquilidade.
O uso do tabuleiro de Ouija deve ser feito no mínimo por duas pessoas, reunidas numa mesa onde todos possam estar próximos.
Os utilizadores devem então colocar o dedo levemente sobre o ponteiro e convidar um espírito para tomar parte na sessão.
A partir daí devem fazer-se as perguntas ao espírito de uma maneira repetida e vagarosa. Se algum espírito atender ao chamamento, o ponteiro mover-se-á lentamente letra por letra, até formar as palavras e a resposta.
Muitos caçadores de fantasmas crêem que o ponteiro se move pela força dos presentes combinadas com a do espírito que se apresenta, quer seja ele bom ou mau.
Através dos anos, o tabuleiro de Ouija tem sido associado a um instrumento do Mal, especialmente por pais e grupos religiosos que afirmam que os jovens ficaram "possuídos" após o seu uso. Aparentemente, espíritos mal-intencionados que se fazem passar por bons espíritos têm causado a possessão de crianças e danos emocionais em adultos (até mesmo o suicídio) que usam o tabuleiro de Ouija.
Existem muitos casos onde as pessoas acabam por ficar obcecadas pelo uso do tabuleiro, tornando-se dependentes dele para qualquer decisão que venham a tomar
domingo, 9 de maio de 2010
Fantasma no Rio
Essa foto foi tirada no Rio Grande. Rio que divide São Paulo a Minas Gerais. Poucos dias antes da foto, foi encontrado nesse mesmo rio o corpo de uma jovem morta pelo ex-namorado. Quem tirou a foto foi um conhecido meu, pai da garota ( não a que morreu ). Ele usou uma câmera digital e se assustou ao ver a imagem atrás da filha dele. Pediu que ela saisse imediatamente da água, mas não disse o porque. Só depois mostrou a ela o que havia capturado com a câmera. Até encaminharam a câmera e a imagem para analise, não se trata de montagem. O perito afirmou que realmente havia uma segunda pessoa na foto. A garota ficou muito assustada, não dorme mais em seu quarto. Só consegue dormir na cama com os pais.
Unidos apos a morte
A foto é de Denise Russel. A senhora no centro da fotografia é a avó dela. Esta senhora viveu até a idade de 94 anos, quando sua mente começou a enfraquecer e ela teve quer ser colocada em um asilo especial. No fim da primeira semana, houve um piquenique para os residentes e seus familiares. A mãe e a irmã de Denise foram. A irmã tirou duas fotos naquele dia, e esta é uma delas. Foi tirada num domingo, 17 de agosto de 1997, e a família pensa que o homem atrás da avó na foto é o avô, que faleceu em 14 de agosto de 1984.
Ninguém havia notado o homem da foto até o Natal de 2000, (a avó já tinha falecido também), enquanto olhavam pelas fotos de família. A irmã de Denise achou que essa era uma ótima foto da avó delas, e resolveu que faria uma outra cópia para a mãe, e ainda ninguém havia notado a anomalia. Quando Denise chegou na casa dos pais para a festa de Natal, naquele dia, sua irmã lhe mostrou a foto novamente e disse: “com quem você acha que esse homem que está atrás da vovó se parece?” Ficaram estarrecidas. Era o vovô. Compare com as fotos em preto-e-branco desse senhor em vida:
garota de Bachelor’s Grove
Esta foto foi tirada durante uma investigação no cemitério de Bachelor’s Grove, próximo a Chicago, pela Ghost Research Society (GRS). Em 10 de agosto de 1991, vários membros do GRS estavam no cemitério, um pequeno e abandonado cemitério nos limites de Rubio Woods Forest Preserve, próximo ao subúrbio de Midlothian, Illinois. Com a reputação de ser um dos cemitérios mais assombrados dos EUA, o Bachelor’s Grove já foi o local de mais de 100 diferentes testemunhos de fenômenos estranhos, incluindo visões e barulhos inexplicáveis, e até bolas de luz.
Mari Huff, uma integrante da GRS, estava tirando fotos preto-e-branco com uma câmera infravermelha onde o grupo havia observado algumas anomalias em seus aparelhos de “caça-fantasmas”. O cemitério estava completamente vazio, a não ser pela equipe da GRS. Quando as fotos foram reveladas, uma imagem emergiu: uma moça, sozinha, sentada em uma lápide. Algumas partes do seu corpo parecem estar transparentes, e o vestido que usa parece fora de moda.
Vitima do incendio
Em 19 de Novembro de 1995, o Wem Town Hall, uma antiga construção, em Shropshire, Inglaterra, queimou por completo. Muitas pessoas se juntaram ao redor do edifício, construído em 1905, para vê-lo ser consumido pelas chamas. Tony O’Rahilly, um morador local foi um desses curiosos e tirou fotos do espetáculo com lentes de telefoto de 200mm, do outro lado da rua. Uma dessas fotografias mostra algo que parece ser uma pequena, e parcialmente transparente, menina parada na porta. Nem O’ Rahilly, nem nenhuma outra testemunha do incêndio disse ter visto a menina no local naquele momento.
O’Rahilly levou os negativos da foto para serem analisados por um especialista na Association for the Scientific Study of Anomalous Phenomena, que então repassou o caso para ser estudado pelo Dr. Vernon Harrison, um expert em fotografia, antigo presidente da Royal Photographic Society. Harrison examinou cuidadosamente tanto a foto impressa como seu negativo e concluiu que não havia adulteração/falsificação. A foto era genuína.
Mas quem é a menina? O local do edifício (Wem), havia sido, em tempos antigos, um vilarejo pacífico que foi devastado pelo fogo. Em 1677, os registros históricos afirmam, o fogo destruiu muitas das casas de madeira da cidade. Diz a lenda que uma menina, Jane Churm, acidentalmente incendiou um teto de palha com uma vela. Muitos acreditam que o fantasma dela assombra essa área, e que ela foi vista em outras ocasiões.
O fantasma do cemitério Boothill
Clanton é ator, músico e um cowboy poeta. Clanton tirou essa foto de seu amigo, no cemitério Boothill. A fotografia foi tirada em preto-e-branco propositalmente, pois queriam um efeito de época, como se a foto tivesse sido tirada no Velho Oeste dos anos 1800. Entretanto, quando a fotografia foi revelada, em uma loja local, Clanton ficou assustado com o que viu: entre os túmulos, logo a direita do seu amigo, há uma imagem do que parece ser um homem com um chapéu preto. Pela altura o homem ou parece não ter pernas, ou estar de joelhos, ou estar saindo do chão.
Clanton garante que não havia mais ninguém na área quando tirou a foto, e ele acredita que a pequena figura esteja portando uma faca. Clanton chama a atenção para mais um detalhe na imagem. Se repararmos na direção da sombra do amigo, ela está posicionada na direita do “fantasma”. A figura fantasmagórica deveria ter uma sombra parecida (se não fosse um “fantasma”), e no entanto, não tem…
Aparição em Igreja
Esta fotografia foi tirada em 1999 no interior da igreja Sefton em Merseyside na Inglaterra, ao norte de Liverpool.
Iniciada a sua construção no final do século 12, ela foi terminada apenas no início do século 16, sendo portanto uma igreja bastante antiga e certamente cheia de história.
Naquele dia apenas se encontravam duas pessoas na igreja quando a fotografia foi tirada, o próprio fotógrafo que a tirou e um outro fotógrafo. Os dois afirmam não ter visto mais ninguém na igreja naquela altura, não se fotografaram um ao outro nem tampouco viram a figura escura que aparece ao centro na fotografia.
Um caso curioso é que várias pessoas afirmam que um bar junto à igreja é assombrado há vários anos pelo fantasma de um homem que aparece vestido com uma gabardine azul.
Ritual Satanico gera manifestação
Três garotas adolescentes de Tolima viram um fantasma de pé atrás delas, em uma fotografia tirada após terem brincado de rituais satânicos improvisados, informou a mídia local.
O incidente aconteceu na semana passada, na cidade de Purificacion, quando as meninas, entre 15 e 17 anos, decidiram vestir-se como bruxas e tentar rituais satânicos e feitiços - apenas por diversão.
Uma das adolescentes pediu a seu irmão mais novo para tirar uma foto delas para se lembrarem da noite. Elas tiveram o choque de suas vidas quando descobriram a clara imagem de um homem em pé atrás delas.
Vendo o suposto fantasma, as meninas começaram a gritar em pânico e uma delas até sofreu um colapso nervoso.
As três amigas juram que elas estavam apenas brincando por ali e não usaram um tabuleiro ouija para invocar espíritos, que é a razão mais comum para o pânico entre as adolescentes na Colômbia e em especial no departamento de Tolima.
Aqui está outro relato:
Seis garotas entre 10 e 14 anos foram admitidas em um hospital local no departamento de Tolima depois de terem brincado com um tabuleiro ouija.
As garotas, todas do vilarejo de Buenavista, foram levadas para o hospital Rafael Gutierrez em San Juan del Valle, após terem jogado o jogo de tabuleiro Parker Brothers, que é utilizado para chamar espíritos, mas de acordo com alguns pode chamar demônios.
A psicóloga do hospital, Maritza Guzmán disse à Rádio Caracol sábado que, apesar de as meninas estarem livres de sintomas físicos, testes haviam provado que elas estavam sofrendo distúrbios psicológicos ao serem admitidas.
Todas as garotas foram mandadas para casa após serem examinadas, mas continuam sob supervisão da equipe de psicologia do hospital.
Os familiares das garotas "jogadoras de Ouija" pediram ao padre local para realizar uma série de orações para as meninas.
Tradução: Ana Paula Lazarini
Fonte: Phantoms and Monsters
Espirito Preso em Casa
Esta foto foi tirada pela proprietária desta casa, situada nos Estados Unidos.
A foto, ao ser revelada, mostrou o expectro de um homem (ou garoto) que podemos bem visualizar no zoom.
Eu o vejo com uma camisa azul e até mesmo uma espécie de crachá na camisa...
Mas a proprietária da foto pediu ajuda porque disse não haver ninguém dentro de casa no dia que tirou esta foto e que nunca viu o expectro que aparece nela...
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