Este é o sanatório de Waverly Hill, em Kentucky nos Estados Unidos da América. Mas o hospital de Waverly Hill nem sempre foi assim, de facto, toda esta infra-estrutura foi erguida ao lado de um edifício muito mais pequeno que começou a ser construído em 1908 e foi inaugurado no dia 26 de Julho de 1910.Era um edifício de apenas dois pisos que fora projectado para acolher entre 40 a 50 pessoas infectadas pela doença da tuberculose.A tuberculose era na altura uma doença muito grave, visto que não havia cura e os antibióticos ainda não haviam sido descobertos. o edifício foi construído numa colina rodeado de florestação.Só que a tuberculose atingiu um estado epidémico, e rapidamente o pequeno hospital ficou sobrelotado. Com 140 pacientes, já bem acima da lotação máxima, havia sem dúvida a necessidade de construir um hospital muito maior.
Era uzado de intervenções cirúrgicas para apertar os pulmões e injectar ar, o que permitia fechar buracos causados pela doença ou, como que numa última tentativa de salvar o paciente, eram efectuadas intervenções que consistiam na remoção das partes do pulmão infectadas, técnica mais avançada em que era necessário tirar 6 a 7 costelas do tórax do paciente. Sabe-se que foram feitas experiências em pacientes terminais, algumas das quais incluíam choques eléctricos, na tentativa de descobrir a cura para a “Praga Branca”.Na morgue, quando não havia mais espaço, os corpos já em estado lastimável, eram pendurados de cabeça para baixo à espera de serem levados para enterro.Ao longo dos anos, o sanatório acolheu centenas de pessoas, a maioria não sobreviveu ao que ficou conhecido como a “Praga Branca”. Estima-se que 63.000 pessoas morreram naquele hospital.
Ao mesmo tempo que o edifício principal estava a ser construído, foi também construído um túnel que ficou conhecido como “O Túnel da Morte”.É um túnel com cerca de 150 metros de comprimento que vai desde o cimo da colina onde o edifício foi construído até ao vale.O objectivo inicial era providenciar vapor aos radiadores do sanatório, por isso tinha canos que passavam através dele. Servia também de passagem ao pessoal que trabalhava no sanatório, pois no inverno fazia muito frio e isso era uma forma de se manterem quentes ao longo do percurso que tinham de fazer.
Foto actual à saída do túnel por onde eram retirados os corpos para serem entregues às suas famílias
Mas o túnel ganhou fama porque chegou uma altura em que faleciam em média 3 pessoas por hora, assim, para os outros pacientes não verem os corpos a serem levados para serem entregues às suas famílias e posteriormente enterrados, o pessoal do hospital usava o túnel para transportar os corpos desde o edifício até cá abaixo, onde eram depois entregues directamente aos familiares ou levados para as suas terras de comboio.
Consta também que no quarto 502, uma enfermeira em depressão com todas aquelas mortes cometeu suicídio, atirando-se da janela.Diz-se também que uma outra enfermeira de seu nome Mary Hillenburg, se enforcou. Há no entanto quem diga que ela foi assistida no enforcamento. Ela estaria grávida de um dos médicos e terá sido vítima de um aborto mal sucedido. Ela foi encontrada enforcada num dos canos do 5º piso. Mais tarde foi também encontrado num poço o feto resultante do aborto.
A fotografia em baixo foi tirada no 4º piso do sanatório de Waverly Hills às 7 da manhã por um dos membros de uma conceituada equipa de investigação.
Era uzado de intervenções cirúrgicas para apertar os pulmões e injectar ar, o que permitia fechar buracos causados pela doença ou, como que numa última tentativa de salvar o paciente, eram efectuadas intervenções que consistiam na remoção das partes do pulmão infectadas, técnica mais avançada em que era necessário tirar 6 a 7 costelas do tórax do paciente. Sabe-se que foram feitas experiências em pacientes terminais, algumas das quais incluíam choques eléctricos, na tentativa de descobrir a cura para a “Praga Branca”.Na morgue, quando não havia mais espaço, os corpos já em estado lastimável, eram pendurados de cabeça para baixo à espera de serem levados para enterro.Ao longo dos anos, o sanatório acolheu centenas de pessoas, a maioria não sobreviveu ao que ficou conhecido como a “Praga Branca”. Estima-se que 63.000 pessoas morreram naquele hospital.
Ao mesmo tempo que o edifício principal estava a ser construído, foi também construído um túnel que ficou conhecido como “O Túnel da Morte”.É um túnel com cerca de 150 metros de comprimento que vai desde o cimo da colina onde o edifício foi construído até ao vale.O objectivo inicial era providenciar vapor aos radiadores do sanatório, por isso tinha canos que passavam através dele. Servia também de passagem ao pessoal que trabalhava no sanatório, pois no inverno fazia muito frio e isso era uma forma de se manterem quentes ao longo do percurso que tinham de fazer.
Foto actual à saída do túnel por onde eram retirados os corpos para serem entregues às suas famílias
Mas o túnel ganhou fama porque chegou uma altura em que faleciam em média 3 pessoas por hora, assim, para os outros pacientes não verem os corpos a serem levados para serem entregues às suas famílias e posteriormente enterrados, o pessoal do hospital usava o túnel para transportar os corpos desde o edifício até cá abaixo, onde eram depois entregues directamente aos familiares ou levados para as suas terras de comboio.
Consta também que no quarto 502, uma enfermeira em depressão com todas aquelas mortes cometeu suicídio, atirando-se da janela.Diz-se também que uma outra enfermeira de seu nome Mary Hillenburg, se enforcou. Há no entanto quem diga que ela foi assistida no enforcamento. Ela estaria grávida de um dos médicos e terá sido vítima de um aborto mal sucedido. Ela foi encontrada enforcada num dos canos do 5º piso. Mais tarde foi também encontrado num poço o feto resultante do aborto.
A fotografia em baixo foi tirada no 4º piso do sanatório de Waverly Hills às 7 da manhã por um dos membros de uma conceituada equipa de investigação.
A máquina utilizada foi uma Pentax K1000 com rolo fotográfico ILFOrdHP5 de 35mm e com um flash extensível Pro-Master 5600.
Na fotografia pode ver-se claramente a aparição de uma paciente junto a uma das portas. Oque nos leva a crer se tratar de uma alma, que não possui a compreenssão de seu novo estado, e segue a abitar o local onde passou sua vida.
Comulmente se ralata apariçoes en ambientes, de guerrilhas, sanatorios, presidius e qualquer outro local onde ocorra dor, e mortes em massa.
Genero: Foto aparição
Texto: http://www.tenhamedo.com/
Adapitação: Necromicon
Na fotografia pode ver-se claramente a aparição de uma paciente junto a uma das portas. Oque nos leva a crer se tratar de uma alma, que não possui a compreenssão de seu novo estado, e segue a abitar o local onde passou sua vida.
Comulmente se ralata apariçoes en ambientes, de guerrilhas, sanatorios, presidius e qualquer outro local onde ocorra dor, e mortes em massa.
Genero: Foto aparição
Texto: http://www.tenhamedo.com/
Adapitação: Necromicon
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